SÃ DOUTRINA ESPIRITUAL DO SÉTIMO DIA

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A Mulher Evangélica

07 de Março de 2012

Bruna Ferreira

brunahigfer@gmail.com

www.sadoutrina.org - Biblioteca Digital - Trabalhos
 
Em lembrança ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, dedicamos este trabalho a todas as mulheres da Sã Doutrina, como uma homenagem, uma alertação, um incentivo e uma reflexão sobre nossas vidas quanto mulheres espirituais. Boa leitura.

             A Mulher Evangélica

Você, mulher evangélica, se considera diferente das mulheres do mundo?
Como é você lá fora, no dia-a-dia?
Para ser aceita no emprego, escola e afins, devemos nos tornar iguais a elas, com o mesmo comportamento?
Ser diferente é fácil?
É sobre tudo isto que vamos refletir um pouco a partir de agora.  A reflexão nem sempre é alegre, expansiva, pois nos faz pensar. Mas a reflexão é importante para que nós usemos os exemplos de outras pessoas para corrigir nossas próprias falhas.

Muitos fatos tristes têm acontecido em famílias da Doutrina, muitos deles próximos de todos nós. Vemos amigos se perdendo no meio do caminho, sendo infelizes no mundo e, pior, perdendo o direito de salvação.

Vamos fazer deste um momento para pensarmos no que é ser uma mulher evangélica da Sã Doutrina Espiritual do Sétimo Dia.

 Pergunto a jovem: Você se considera privilegiada por ter nascido na religião? 

 

Nós, que nascemos num berço de ouro, será que temos valorizado esta riqueza?     

 Há uma enorme diferença entre a mulher evangélica e a não evangélica. E essa diferença vai além do nosso coração, do que nós sabemos que somos; ela deve ser exposta, para que fique claro a todas as pessoas o temor que temos ao nosso Deus. Nossos trajes, nossa linguagem, nosso comportamento: tudo se diferencia.


 Disse Jesus em Mateus 5:13: “Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.”
Na vida social da Mulher Evangélica, há a importância da união, da participação na comunidade sã doutrinense, nas reuniões de jovens, moças, mulheres e crianças, serviço voluntário no lar, entre outros. E a tudo isso é importante a demonstração de ânimo e felicidade.  
 
A nossa vida não deve ser vazia. E a vida social na Doutrina nos ajuda a preencher, com coisas agradáveis aos olhos de Deus, espaços de nossa vida que poderiam ser preenchidos com atividades não saudáveis para a carne e para Deus.   

 Mesmo com dificuldades, a mulher evangélica consegue ter paz interior, felicidade em cristo, alegria de ter uma fé, uma crença, um sentido também para sua vida material.  Muitas vezes ela é até invejada pelas pessoas do mundo, por ter uma família, um objetivo e uma felicidade, aparentemente sem motivos. 

 Mas sabem o que é mais importante? Ao fim de sua carreira,  ela tem o direito a uma outra vida, muito melhor do que esta. 

 Para a mulher da Sã Doutrina, 

a morte da carne não é fim, mas sim começo. Disse o apóstolo Paulo (II Coríntios 5:8): 

“Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.”

 

 A Paz de Deus que reine em seu coração de mulher

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