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Umuarama - Central - PR
Ministro Apascentador: Alceu Eduvirgem
Histórico da Congregação de Umuarama relatado por Joaquim Néris Pereira:
"Quando mudamos para a cidade de Umuarama já havia a igreja de Garça, Maringá, Parnazo, Tupã e Dracena. Eu conhecia todas elas. Em Umuarama tinham poucos crentes. Mas foi aumentando, vindo de outros locais e convertidos, inclusive nos sítios e fazendas. Tinha muita gente e as casas não suportavam mais a quantidade de irmãos. Então pensamos na construção de uma igreja em Umuarama. O Hélio Tolardo veio num batismo e viu o grande número de irmãos, então sugeriu a construção da igreja. Eu já estava com vontade. Era esse meu grande sonho.
Hélio Tolardo se ofereceu para me ajudar nesta empreitada. Fui na Companhia Melhoramentos do Paraná e pedi um terreno na região da avenida Rio Grande do Norte. Eles indicaram um terreno na rua Paranapanema, Praça Tamoio. Fui ver o terreno e me agradou. Deram prazo de quinze dias para unir o povo e negociar. Nos reunimos na casa do Geraldo Anacleto e falamos com os irmãos as condições para comprar o terreno. Sugeri que cada irmão colaborasse com 500 cruzeiros. Naquele momento colaboraram: eu, Adelino Batista, Geraldo Anacleto e Francisco Modesto. Com este dinheiro demos entrada no terreno e fechamos o negócio. Fomos construir a igreja de madeira. O Francisco Modesto comprou madeiras fiado numa serraria.
Para pagar o resto do terreno e a construção da igreja, foi por coleta. Pagamos o terreno em quatro anos, com parcela anual de prestação. Para construir o salão, vieram os irmãos Artur Telles e José Vieira que eram carpinteiros. Com mão de obra dos crentes fizemos a igreja, a fossa e a cerca de balaustre (cerquinha de madeira). Buscamos o José Edwiges, em Mariluz e outros irmãos, que fizeram o piso de cimento. Tudo com coleta de dinheiro dos irmãos de Umuarama e redondezas: São Jorge do Ivaí, Pérola, Altonia e outras. A igreja de Tupã mandou dinheiro, os irmãos Calados também mandaram contribuição.
Com surpresa, em seis meses a igreja estava pronta. Os irmãos assumiram a obra com coragem e empolgação. As mulheres faziam comida para a alimentação dos voluntários na minha casa. Lembro-me que a Nega e minha filha Maria trabalhavam muito cozinhando e servindo a todos. Tivemos muita luta para conseguir o dinheiro dos irmãos, íamos de um lado para outro, nas residências, escrevíamos cartas pedindo apoio para outras cidades. Lembro-me quando pedimos ajuda a um irmão e ele respondeu que naquele momento não tinha dinheiro. Mas a égua dele deu cria, então ele vendeu o potrinho filhote e deu o dinheiro para a igreja. Era o irmão João Carreiro, de Barreirão D’Oeste, Paraná. Ele deu o valor do potrinho para nos ajudar.
Na época da inauguração os irmãos trouxeram alimentos, doações para fazer comida. Vieram irmãs ajudar a Cecília, minha sobrinha, chefe da cozinha. Teve microfone para falar. Um fotógrafo tirou fotos de binóculo. A mesa estava lotada de gravador, gravando tudo. Foi uma grande festa. Foi no dia 25 de janeiro de 1973 que inauguramos o salão de madeira, aquela maravilha. Neste dia estiveram presentes vereadores e outras autoridades de Umuarama. Tinha muita gente, lotou o salão. Irmãos de Juranda, Barreirão, Altonia, Pérola, Maringá, São Jorge do Ivaí, Cianorte, São Paulo, Dracena, além do pessoal de Umuarama e região, Moreira Sales, Mariluz, entre outros. A inauguração ocorreu numa sexta-feira e houve muitos batizados no sábado.
Coloquei a água de batismo em muitas crianças, inclusive na Martinha, filha da minha sobrinha Cecília Lopes. Na sexta-feira a inauguração foi até as duas da madrugada. A festa de inauguração terminou no domingo à noite. O gerente das Casas Pernambucanas emprestou o microfone e foi a primeira vez que usei este aparelho. Eu sai pela cidade no carro chamando os moradores:”atenção moradores da região, venham assistir a inauguração da nossa igreja...”, assim eu chamava a comunidade. Ouviu-se a uma grande distância; Foi linda esta inauguração.”
"Quando mudamos para a cidade de Umuarama já havia a igreja de Garça, Maringá, Parnazo, Tupã e Dracena. Eu conhecia todas elas. Em Umuarama tinham poucos crentes. Mas foi aumentando, vindo de outros locais e convertidos, inclusive nos sítios e fazendas. Tinha muita gente e as casas não suportavam mais a quantidade de irmãos. Então pensamos na construção de uma igreja em Umuarama. O Hélio Tolardo veio num batismo e viu o grande número de irmãos, então sugeriu a construção da igreja. Eu já estava com vontade. Era esse meu grande sonho.
Hélio Tolardo se ofereceu para me ajudar nesta empreitada. Fui na Companhia Melhoramentos do Paraná e pedi um terreno na região da avenida Rio Grande do Norte. Eles indicaram um terreno na rua Paranapanema, Praça Tamoio. Fui ver o terreno e me agradou. Deram prazo de quinze dias para unir o povo e negociar. Nos reunimos na casa do Geraldo Anacleto e falamos com os irmãos as condições para comprar o terreno. Sugeri que cada irmão colaborasse com 500 cruzeiros. Naquele momento colaboraram: eu, Adelino Batista, Geraldo Anacleto e Francisco Modesto. Com este dinheiro demos entrada no terreno e fechamos o negócio. Fomos construir a igreja de madeira. O Francisco Modesto comprou madeiras fiado numa serraria.
Para pagar o resto do terreno e a construção da igreja, foi por coleta. Pagamos o terreno em quatro anos, com parcela anual de prestação. Para construir o salão, vieram os irmãos Artur Telles e José Vieira que eram carpinteiros. Com mão de obra dos crentes fizemos a igreja, a fossa e a cerca de balaustre (cerquinha de madeira). Buscamos o José Edwiges, em Mariluz e outros irmãos, que fizeram o piso de cimento. Tudo com coleta de dinheiro dos irmãos de Umuarama e redondezas: São Jorge do Ivaí, Pérola, Altonia e outras. A igreja de Tupã mandou dinheiro, os irmãos Calados também mandaram contribuição.
Com surpresa, em seis meses a igreja estava pronta. Os irmãos assumiram a obra com coragem e empolgação. As mulheres faziam comida para a alimentação dos voluntários na minha casa. Lembro-me que a Nega e minha filha Maria trabalhavam muito cozinhando e servindo a todos. Tivemos muita luta para conseguir o dinheiro dos irmãos, íamos de um lado para outro, nas residências, escrevíamos cartas pedindo apoio para outras cidades. Lembro-me quando pedimos ajuda a um irmão e ele respondeu que naquele momento não tinha dinheiro. Mas a égua dele deu cria, então ele vendeu o potrinho filhote e deu o dinheiro para a igreja. Era o irmão João Carreiro, de Barreirão D’Oeste, Paraná. Ele deu o valor do potrinho para nos ajudar.
Na época da inauguração os irmãos trouxeram alimentos, doações para fazer comida. Vieram irmãs ajudar a Cecília, minha sobrinha, chefe da cozinha. Teve microfone para falar. Um fotógrafo tirou fotos de binóculo. A mesa estava lotada de gravador, gravando tudo. Foi uma grande festa. Foi no dia 25 de janeiro de 1973 que inauguramos o salão de madeira, aquela maravilha. Neste dia estiveram presentes vereadores e outras autoridades de Umuarama. Tinha muita gente, lotou o salão. Irmãos de Juranda, Barreirão, Altonia, Pérola, Maringá, São Jorge do Ivaí, Cianorte, São Paulo, Dracena, além do pessoal de Umuarama e região, Moreira Sales, Mariluz, entre outros. A inauguração ocorreu numa sexta-feira e houve muitos batizados no sábado.
Coloquei a água de batismo em muitas crianças, inclusive na Martinha, filha da minha sobrinha Cecília Lopes. Na sexta-feira a inauguração foi até as duas da madrugada. A festa de inauguração terminou no domingo à noite. O gerente das Casas Pernambucanas emprestou o microfone e foi a primeira vez que usei este aparelho. Eu sai pela cidade no carro chamando os moradores:”atenção moradores da região, venham assistir a inauguração da nossa igreja...”, assim eu chamava a comunidade. Ouviu-se a uma grande distância; Foi linda esta inauguração.”
Joaquim Néris Pereira apascentou a Congregação de Umuarama de 1973 a 1978 quando mudou-se para Campinas-SP. Assumiu então a apascentação o irmão Alceu Eduvirgem.
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