União Espiritual

16 de Dezembro de 2016
Cristina e Adenilson
sadoutrina.org - Biblioteca Digital - Trabalhos
Colossenses Cap.3
V. 12 “Revestí-vos, pois, como eleitos, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,”
V. 13 “suportando-vós e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o senhor vos perdoou, assim fareis vós também”.
Por que devemos ter humildade e também perdoar os nossos irmãos?
Porque assim teremos a paz de espírito e com isso também uma união espiritual.
Com base nos ensinos de Cristo e dos apóstolos, trataremos a questão da união espiritual entre os cristãos. Antes de tudo, porém, cumpre-nos dizer que o viver em união constitui uma das mais importantes recomendações da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo, por exemplo, escreve aos Coríntios e solicita daqueles irmãos, em nome de Jesus, que sejam unidos entre si. Ele diz: ... que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo sentido e em um mesmo parecer (1 Co 1:10).
O cristão que ainda não aprendeu a viver em harmonia com seus irmãos de fé, ainda não entendeu a verdadeira essência do Evangelho de Cristo.
Precisamos aprender a andar em unidade: Para tornar mais clara a questão da nossa unidade, temos a contribuição dada por Paulo, na comparação que fez entre a igreja e o conjunto de membros que formam o corpo humano. No corpo humano, como sabemos, cada membro tem a sua maneira própria de operar e nenhum pode dispensar a participação dos demais. Sobre isso, o apóstolo diz que, porque assim como em um corpo temos muito membros, e nem todos os membros tem a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros (Rm 12:4-5).
Considerando a comparação feita entre a Igreja de Cristo e o corpo humano, há algo que jamais podemos esquecer: cada membro desse corpo está de tal modo ligado aos demais que aquilo que acontece com um deles afeta, de alguma forma, os outros.
Isso mostra que todos devem aprender a ter empatia, a ponto de sofrerem com os que sofrem e alegrarem-se com os que se alegram. Devemos nos importar e nos preocupar uns com os outros. O culto espiritual não é um ambiente de competição para saber quem é o mais talentoso, o mais espiritual ou para saber quem é o maior ou o melhor. Os irmãos são companheiros e não concorrentes. Aos Efésios, Paulo recomendou vida cristã em união, dizendo: Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz (EF 4:3 – NVI). Isso porque a convivência dos irmãos em união é boa e agradável (cf. Sl 133:1).
Devemos tomar cuidado para não destruir a unidade: O modo de tratamento dos membros da Igreja de Cristo em relação aos outros pode fortalecer ou enfraquecer a unidade entre ambos. A atitude partidarista, por exemplo, uma vez adotada, pode destruir a comunhão, porque divide as pessoas colocando-as umas contra as outras, gerando contendas e desentendimentos. Esse tipo de atitude não pode existir entre os cristãos. Daí a recomendação do servo de Deus: Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo (Fp 2:3).
Para que os irmãos vivam em união, é necessário ainda, que cada um reconheça as virtudes que existem nos outros. Foi seguindo esta linha de pensamento que o apóstolo dos gentios escreveu aos filipenses as seguintes palavras: Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros (Fp 2:4)
Quando subvalorizamos os outros e nos supervalorizamos, tornamo-nos egoístas, e o egoísmo leva-nos ao orgulho, que, por sua vez, pode determinar a ruína da unidade existente entre nós, membros da Igreja de Cristo. Precisamos ver e reconhecer as virtudes dos outros e evitarmos em nós qualquer sentimento de superioridade.
Além disso: não há unidade onde não há humildade! O humilde alegra-se com o bem-estar do outro e se entristece com a tristeza do outro. A partilha dos sentimentos fortalece a unidade. A palavra de Deus nos exorta: De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus (FP 2:5-6). Se quisermos permanecer unidos, como Cristo deseja que sejamos, sigamos o exemplo do Mestre, que foi humilde por excelência. Todos nós somos iguais. Não devemos nos achar superiores, ao contrário, devemos nos ver inferiores aos demais irmãos. De outra forma, estaremos contribuindo para a destruição de nossa unidade.
Como preservar a unidade na Igreja: A “unidade cristã” não é criada pelos cristãos, mas é produzida pelo Espírito Santo. Portanto, é nosso dever preservá-la como algo indispensável à boa convivência entre os cristãos. O desejo que o apóstolo expressou no tocante aos filipenses, ilustra o desejo de Deus em relação a todos nós. Paulo dizia: ... PORTANTO, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. (FP 2:1 e 2). Na carta aos Efésios, o mesmo Paulo ensina que essa preservação da unidade deve ser feita com toda diligência e amor (EF 4:2-3), ou seja, precisamos trabalhar de maneira esforçada e amorosa pela integração da Igreja.
Para que haja união entre os irmãos, é necessário também que haja humildade. Em matéria de humildade, nenhum exemplo pode ser comparado ao que Cristo nos deixou. Foi Ele que, sendo Deus, fez-se homem. Fez de tudo para nos unir a ele e para nos unir uns aos outros, assim como ele está unido com o Pai.
Dessa forma devemos procurar ter uma boa convivência com os nossos irmãos de fé para que isso não venha interferir no nosso trabalho espiritual, veja que é tão bonito e confortante quando chegamos a uma congregação e vemos os irmãos trabalhando unidos, prestando o seu serviço e dando produtividade a Deus.
Podemos observar que os cânticos de hino sempre vem nos alertando para andar unidos com os nossos irmãos, até mesmo como já mencionamos em vários capítulos que falam sobre união. Na carta de João mesmo está escrito no cap.4, ver20-21. Diz assim: ''Se alguém diz eu amo a Deus e aborrece o seu irmão é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar Deus, a quem nunca viu? E dele temos este mandamento que quem ama a Deus, ame também o seu irmão''.
Então porque muitas vezes há desunião entre os irmãos? É tão ruim chegar a um trabalho espiritual e não estar em paz com os irmãos de fé, ou estar em desunião familiar. Tudo isso contribui para não termos um trabalho confortante. É tão gostoso quando chegamos no trabalho espiritual e estamos de bem com os nossos irmãos, com nossa família, e com ambiente em que trabalhamos. Com certeza o nosso trabalho espiritual se torna muito melhor.
Jamais devemos esquecer que necessitamos e um dia podemos precisar da ajuda dos demais no espiritual, seja em jejum, caridade, vigília, corrente de oração ou em qualquer outra dificuldade. Devemos estar sempre de prontidão e braços abertos para ajudar um irmão.
Devemos refletir mais no que nos foi deixado, pois o amor ao próximo é um dos mandamentos que Cristo no deixou. Então vamos nos reconciliar com quem tivemos algum desentendimento, vamos fazer novas amizades, e também preservar as que já existem, mas vamos demonstrar amor com o nosso próximo, para que assim possamos fazer um trabalho espiritual com união aos e perfeição aos olhos de Deus.
Amém!
Escrito por Cristina Oliveira e Adenilson Souza de Matos
Colossenses Cap.3
V. 12 “Revestí-vos, pois, como eleitos, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,”
V. 13 “suportando-vós e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o senhor vos perdoou, assim fareis vós também”.
Por que devemos ter humildade e também perdoar os nossos irmãos?
Porque assim teremos a paz de espírito e com isso também uma união espiritual.
Com base nos ensinos de Cristo e dos apóstolos, trataremos a questão da união espiritual entre os cristãos. Antes de tudo, porém, cumpre-nos dizer que o viver em união constitui uma das mais importantes recomendações da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo, por exemplo, escreve aos Coríntios e solicita daqueles irmãos, em nome de Jesus, que sejam unidos entre si. Ele diz: ... que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo sentido e em um mesmo parecer (1 Co 1:10).
O cristão que ainda não aprendeu a viver em harmonia com seus irmãos de fé, ainda não entendeu a verdadeira essência do Evangelho de Cristo.
Precisamos aprender a andar em unidade: Para tornar mais clara a questão da nossa unidade, temos a contribuição dada por Paulo, na comparação que fez entre a igreja e o conjunto de membros que formam o corpo humano. No corpo humano, como sabemos, cada membro tem a sua maneira própria de operar e nenhum pode dispensar a participação dos demais. Sobre isso, o apóstolo diz que, porque assim como em um corpo temos muito membros, e nem todos os membros tem a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros (Rm 12:4-5).
Considerando a comparação feita entre a Igreja de Cristo e o corpo humano, há algo que jamais podemos esquecer: cada membro desse corpo está de tal modo ligado aos demais que aquilo que acontece com um deles afeta, de alguma forma, os outros.
Isso mostra que todos devem aprender a ter empatia, a ponto de sofrerem com os que sofrem e alegrarem-se com os que se alegram. Devemos nos importar e nos preocupar uns com os outros. O culto espiritual não é um ambiente de competição para saber quem é o mais talentoso, o mais espiritual ou para saber quem é o maior ou o melhor. Os irmãos são companheiros e não concorrentes. Aos Efésios, Paulo recomendou vida cristã em união, dizendo: Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz (EF 4:3 – NVI). Isso porque a convivência dos irmãos em união é boa e agradável (cf. Sl 133:1).
Devemos tomar cuidado para não destruir a unidade: O modo de tratamento dos membros da Igreja de Cristo em relação aos outros pode fortalecer ou enfraquecer a unidade entre ambos. A atitude partidarista, por exemplo, uma vez adotada, pode destruir a comunhão, porque divide as pessoas colocando-as umas contra as outras, gerando contendas e desentendimentos. Esse tipo de atitude não pode existir entre os cristãos. Daí a recomendação do servo de Deus: Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo (Fp 2:3).
Para que os irmãos vivam em união, é necessário ainda, que cada um reconheça as virtudes que existem nos outros. Foi seguindo esta linha de pensamento que o apóstolo dos gentios escreveu aos filipenses as seguintes palavras: Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros (Fp 2:4)
Quando subvalorizamos os outros e nos supervalorizamos, tornamo-nos egoístas, e o egoísmo leva-nos ao orgulho, que, por sua vez, pode determinar a ruína da unidade existente entre nós, membros da Igreja de Cristo. Precisamos ver e reconhecer as virtudes dos outros e evitarmos em nós qualquer sentimento de superioridade.
Além disso: não há unidade onde não há humildade! O humilde alegra-se com o bem-estar do outro e se entristece com a tristeza do outro. A partilha dos sentimentos fortalece a unidade. A palavra de Deus nos exorta: De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus (FP 2:5-6). Se quisermos permanecer unidos, como Cristo deseja que sejamos, sigamos o exemplo do Mestre, que foi humilde por excelência. Todos nós somos iguais. Não devemos nos achar superiores, ao contrário, devemos nos ver inferiores aos demais irmãos. De outra forma, estaremos contribuindo para a destruição de nossa unidade.
Como preservar a unidade na Igreja: A “unidade cristã” não é criada pelos cristãos, mas é produzida pelo Espírito Santo. Portanto, é nosso dever preservá-la como algo indispensável à boa convivência entre os cristãos. O desejo que o apóstolo expressou no tocante aos filipenses, ilustra o desejo de Deus em relação a todos nós. Paulo dizia: ... PORTANTO, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. (FP 2:1 e 2). Na carta aos Efésios, o mesmo Paulo ensina que essa preservação da unidade deve ser feita com toda diligência e amor (EF 4:2-3), ou seja, precisamos trabalhar de maneira esforçada e amorosa pela integração da Igreja.
Para que haja união entre os irmãos, é necessário também que haja humildade. Em matéria de humildade, nenhum exemplo pode ser comparado ao que Cristo nos deixou. Foi Ele que, sendo Deus, fez-se homem. Fez de tudo para nos unir a ele e para nos unir uns aos outros, assim como ele está unido com o Pai.
Dessa forma devemos procurar ter uma boa convivência com os nossos irmãos de fé para que isso não venha interferir no nosso trabalho espiritual, veja que é tão bonito e confortante quando chegamos a uma congregação e vemos os irmãos trabalhando unidos, prestando o seu serviço e dando produtividade a Deus.
Podemos observar que os cânticos de hino sempre vem nos alertando para andar unidos com os nossos irmãos, até mesmo como já mencionamos em vários capítulos que falam sobre união. Na carta de João mesmo está escrito no cap.4, ver20-21. Diz assim: ''Se alguém diz eu amo a Deus e aborrece o seu irmão é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar Deus, a quem nunca viu? E dele temos este mandamento que quem ama a Deus, ame também o seu irmão''.
Então porque muitas vezes há desunião entre os irmãos? É tão ruim chegar a um trabalho espiritual e não estar em paz com os irmãos de fé, ou estar em desunião familiar. Tudo isso contribui para não termos um trabalho confortante. É tão gostoso quando chegamos no trabalho espiritual e estamos de bem com os nossos irmãos, com nossa família, e com ambiente em que trabalhamos. Com certeza o nosso trabalho espiritual se torna muito melhor.
Jamais devemos esquecer que necessitamos e um dia podemos precisar da ajuda dos demais no espiritual, seja em jejum, caridade, vigília, corrente de oração ou em qualquer outra dificuldade. Devemos estar sempre de prontidão e braços abertos para ajudar um irmão.
Devemos refletir mais no que nos foi deixado, pois o amor ao próximo é um dos mandamentos que Cristo no deixou. Então vamos nos reconciliar com quem tivemos algum desentendimento, vamos fazer novas amizades, e também preservar as que já existem, mas vamos demonstrar amor com o nosso próximo, para que assim possamos fazer um trabalho espiritual com união aos e perfeição aos olhos de Deus.
Amém!
Escrito por Cristina Oliveira e Adenilson Souza de Matos
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